segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Como Criar Um Blog

Etapas para a produção de um blog

1 - Acessar site do gmail e clicar em "inscreve-se em gmail"

2 - Com a nova conta criada, acessar WWW.blogger.com e fazer login com a conta que você criou.

3 - Em "nome de postagem" escolher nome que você quer que apareça nas postagens. E: postodado por "O Turista".

4 - Para facilitar a escolha do Endereço do blog, adicione "NL2" - na frente do endereço.
Ex: http://NL3-turismorecife.blogspot.com

5 - Depois é só escolher o visual do blog e pronto. Blog criado.

6 - Todas as coisas que o grupo precisar fazer serão feitas apenas pelo site.

www.blogger.com

Vídeo_Criação de um blog

Os 100 Erros_10

Os 100 erros mais comuns

91. O fato passou "desapercebido"
Não confunda despercebido (não notado) com desapercebido (desprevenido).

92. "Haja visto" seu empenho...
A expressão é haja vista e não varia.

Assim:
Haja vista seu empenho...
Haja vista seus esforços...
Haja vista suas críticas...

93. A moça "que ele gosta"
Como se gosta de, o certo é:

A moça de que ele gosta
O dinheiro de que dispõe
O filme a que assistiu
A prova de que participou
O amigo a que se referiu

94. É hora "dele" chegar
Não se deve fazer a contração de preposição com artigo ou pronome nos casos seguidos de infinitivo.

Assim:
É hora de ele chegar...
Apesar de o amigo tê-lo convidado...
Depois de esses casos terem ocorrido...

95. Vou "consigo"...
Consigo só tem valor reflexivo (pensou consigo mesmo) e não pode substituir "com você"; "com o senhor".

Portanto:
Vou com você
Vou com o senhor
Isto é para o senhor (e não "para si")


96. Já "é" 8 horas
Horas e demais palavras que indicam tempo, são variáveis.

Assim:
Já são 8 horas
Já é 1 hora
Já é meio-dia
Já é meia-noite

97. A festa começa às 8 "hrs".
As abreviaturas do sistema métrico-decimal não têm plural nem ponto.

Assim:
8h
2km
5m
10kg

98. "Dado" os índices das pesquisas...
A concordância é normal.

Assim:
Dados os índices das pesquisas...
Dado o resultado...
Dadas as suas idéias...


99. Ficou "sobre"a mira do assaltante.
Não confunda sob (debaixo de) com sobre (em cima de ou a respeito de)

Assim:
Ficou sob a mira do assaltante.
Escondeu-se sob a cama.
Estava sobre o telhado.
Falou sobre a inflação.

Também não confunda:
cauda (rabo) e calda(melado) // traz (verbo trazer) e trás (atrás)

100. "Ao meu ver"
Não existe artigo nessas expressões.

Assim:
A meu ver
A seu ver
A nosso ver

Fonte: Manual de Redação do Estado de São Paulo

Os 100 Erros_09

Os 100 erros mais comuns

81. A tese "onde"...
Onde só pode ser usada para lugar

Assim:
A casa onde ele mora.
Veja o jardim onde as crianças brincam

*Nos demais casos, devemos usar em que:

Assim:
A tese em que ele defende essa idéia
O livro em que
A faixa em que ela canta
Na entrevista em que


82. Já "foi comunicado" da decisão.
Uma decisão é comunicada, mas ninguém é comunicado de alguma coisa.

Assim:
Já foi informado/ certificado/ avisado da decisão.

* Outra forma errada: "A diretoria 'comunicou' os empregados da decisão".

Opções corretas:
A diretoria comunicou a decisão aos empregados.
A decisão foi comunicada aos empregados.

83. Venha "por" a roupa.
Pôr, o verbo (sinônimo de colocar), tem acento diferencial, diferente do por (preposição).

* O mesmo ocorre com:

pode(3ª pessoa do singular do presente do indicativo do verbo poder)
pôde (3ª pessoa do singular do pretérito perfeito do verbo poder)


forma (maneira, jeito, modo)
fôrma (dá forma a objetos)

pelo (contração da preposição pôr com o artigo o)
pêlo (cabelo)
pélo (1ª pessoa do singular do presente do indicativo do verbo pelar)

pára (2ª pessoa do imperativo do verbo parar)
para (preposição)

péla (bola)
péla (3ª pessoa do singular do presente do indicativo do verbo pelar)
pela (contração da preposição pôr com o artigo a)


* No entanto, os acentos diferenciais caíram:
Ele, todos, ovo, selo, almoço


84."Inflingiu" o regulamento
Infringir é que significa transgredir. ---> Infringiu o regulamento.
Infligir (e não "inflingir") significa impôr -----> Infligiu sua punição ao réu.


85. A modelo "pousou" o dia todo.
Modelo posa (de pose). Quem pousa (de pouso), é ave, avião, viajante...

* Também não confunda:

Iminente (prestes a acontecer); com eminente(ilustre)
Tráfico (contrabando) com tráfego (trânsito)

86.Espero que "viagem" hoje.
Viagem, com "g", é substantivo: minha viagem

A forma verbal é viajem, do verbo viajar: espero que viajem hoje.

* Também não confunda:

Cumprimento (saudação) e comprimento (medida, extensão)
Cumprido (concretizado) e comprido (extenso)

87. O pai "sequer" foi avisado
Sequer deve ser usado com negativa.

Assim:
O pai nem sequer foi avisado.
Não disse sequer o que pretendia
Partiu sem sequer nos avisar.

88. Comprou uma "TV a cores"
O certo é TV em cores, pois ninguém fala "TV a preto-e-branco"
Da mesma forma:
Transmissão em cores
Desenho em cores
A primeira novela em cores foi O Bem Amado

89. "Causou-me" estranheza as palavras.
Use o certo: Causaram-me estranheza as palavras.
CUIDADO: É comum o erro de concordância se o verbo vem antes do sujeito.

Vejam este exemplo:
Foram iniciadas as obras esta noite.
(e não "foi iniciado")

90. A realidade das coisas "podem" mudar.
Cuidado: palavra próxima ao verbo não deve influir na concordância.
Por isso: A realidade das pessoas pode mudar.
Da mesma forma: A troca de agressões foi punida (e não "foram punidas").

Fonte: Manual de Redação do Estado de São Paulo

Os 100 Erros_08

Os 100 erros mais comuns

71. A temperatura chegou a "zero graus":
Zero indica singular, sempre.

Assim:
Zero grau
Zero quilômetro
Zero hora


72. A promoção veio "de encontro aos" seus desejos.
Ao encontro de significa uma situação favorável, enquanto de encontro a significa uma condição contrária.

Assim:
A promoção veio ao encontro de seus desejos.
A queda do nível salarial foi de encontro às expectativas da categoria.


73. Comeu frango "ao invés de" peixe.
Ao invés de significa ao contrário e em vez de indica substituição.

Assim:
Comeu frango em vez de peixe.
Ao invés de entrar, saiu.


74. Se eu "ver" você por aí...
O correto é: Se eu vir, rever, previr...

Da mesma forma:
vier (vervo vir); convier (verbo convir); tiver (verbo ter); mantiver (verbo manter)
puser(verbo pôr);impuser(verbo impôr);fizer(verbo fazer);desfizer(verbo desfazer)
dissermos (verbo dizer); predissermos (verbo predizer)

75. Ele "intermedia" a negociação.
Mediar e intermediar conjugam-se como odiar.

Assim:
Ele intermedeia/medeia a negociação

Da mesma forma:
Remedeiam (remediar)
Anseiem (ansiar)
Incendeio (incendiar)


76. Ninguém se "adequa"
Não existem as formas "adequa", "adeqüe", mas apenas aquelas em que o acento cai no a ou no o.

Assim:
Adequaram // Adequou // Adequasse.


77. Evite que a bomba "expluda".
Explodir só tem as pessoas em que depois de "d" vêm "e" e "i".
Explode; Explodiram. Portanto, não escreva, nem fale "exploda" ou "expluda".

* Precaver-se também não se conjuga em todas as pessoas. Assim, não existem as formas "precaveja", "precavês", "precavém", "precavenho", "precanvenha", "precavejo".

78. Governo "reavê" confiança.
O equivalente é "Governo recupera confiança".
Reavê segue haver, mas apenas nos casos em que ele tem a letra "v".

Assim: Reavemos, reouve, reaverá, reouvesse.
Por isso, não existem as formas: "reavejo", "reavê".

79. Disse o que "quiz".
Não existe o z, mas apenas o s, nas pessoas de querer e pôr.

Assim:
Quis/ quisesse/ quiseram/ quiséssemos.
Pôs/ pus/ puseram/ pusesse/ puséssemos


80. O homem "possue" muitos bens.
Verbos em -uir (caso de possuir) só têm a terminação -ui:

Assim:
Inclui/ incluir
Atribui/atribuir
Polui/poluir

*Os verbos em -uar é que admitem final -ue.

Assim:
Continue/ continuar
Recue/ recuar
Atue/ atuar
Atenue/ atenuar

Fonte: Manual de Redação d'O Estado de São Paulo

Os 100 Erros_07

Os 100 erros mais comuns

61. A moça estava ali "há" muito tempo. Haver concorda com estava. Portanto: A moça estava ali havia/fazia muito tempo. Ele doara sangue ao filho havia/fazia poucos meses. Estava sem dormir havia/fazia três meses.

62. Não "se o"diz É errado juntar o se com os pronomes o, a, os, e as. Assim, nunca use: "Fazendo-se-os", "não se o diz", "vê-se-a".

63. Acordos "políticos-partidários" Nos adjetivos compostos, só o último elemento varia. Assim: Acordos político-partidários. Da mesma forma: Bandeiras verde-amarelas. Medidas econômico-financeiras. Partidos social-democratas.

64. Fique "tranquilo" O u pronunciável depois de q e g e antes de e e i exige trema ( ü ). Assim: Tranqüilo Conseqüência Lingüiça Agüentar Birigüi

65. Andou por "todo" país. Todo o/ toda a é que significa inteiro. Exemplos: Andou por todo o país (andou pelo país inteiro) Toda a tripulação foi demitida (a tripulação inteira foi demitida) *Sem o artigo (o, a), todo significa cada, qualquer. Exemplos: Todo homem é mortal (qualquer homem é mortal) Toda nação tem inimigos (qualquer nação tem inimigos)

66. "Todos" amigos o elogiavam. No plural, todos exige o artigo os ( o mesmo no feminino: todas as) Assim: Todos os amigos o elogiavam. Era difícil apontar todas as contradições do texto.

67. Favoreceu "ao" time da casa. Favorecer, nesse sentido, rejeita o a . Assim: Favoreceu o time da casa. A decisão favoreceu os jogadores.

68. Ela "mesmo" arrumou a sala Mesmo, quando equivale a próprio, é variável. Assim: Ela mesma/própria arrumou a sala. As vítimas mesmas/próprias recorreram à Polícia.

69. Chamei-o e "o mesmo" não atendeu. Não se pode empregar o mesmo no lugar de pronome ou substantivo. Assim: Chamei-o e ele não atendeu. Os funcionários públicos se reuniram hoje: amanhã o País conhecerá a decisão dos servidores (e não "conhecerá a decisão dos mesmos").

70.Vou sair "essa" noite. É este que designa o tempo no qual se está o objeto próximo. Assim: Esta noite (a noite de hoje) Esta semana (a semana em que estamos) Este dia (o dia de hoje) Este jornal (o que estamos lendo) Este século (o século 21)

Fonte: Manual de Redação do Estado de São Paulo

Os 100 Erros_06

Os 100 erros mais comuns

51. Chegou "a" duas horas e partirá daqui "há" cinco minutos. Há indica passado e equivale a fez enquanto a exprime distância ou tempo futuro (não pode ser substituiído por faz). Assim: Chegou há/faz duas semanas e partirá daqui a cinco minutos. O atirador estava a pouco menos de 12 metros. Ele partiu há/faz pouco menos de 10 dias.

52. Blusa "em"seda. Usa-se de e não em para definir o material de que alguma coisa é feita. Assim: Blusa de seda. Casa de alvenaria. Medalha de prata. Estátua de madeira.

53. A artista "deu à luz a" gêmeos. A expressão é dar à luz, apenas. Assim: A artista deu à luz gêmeos. * Também é errado dizer: "Deu a luz a gêmeos"

54. Estávamos "em" quatro à mesa. O em não existe. Assim: Estávamos quatro à mesa // Éramos seis // Ficamos cinco na sala

55. Sentou "na" mesa para comer. Sentar-se (ou sentar) em significa sentar-se em cima de Veja o certo: Sentou-se à mesa para comer Sentou-se ao piano /à máquina /ao computador

56. Ficou contente "por causa que" ninguém se feriu. Embora popular, a locução não existe. Use o porque Assim: Ficou contente porque ninguém se feriu.

57. O time empatou "em" 2 a 2 A preposição é por Assim: O time empatou por 2 a 2.

58. À medida "em" que a epidemia se espalhava... O correto é: À medida que a epidemia se espalhava... Existe ainda na medida em que/ tendo em vista que: É preciso cumprir as leis, na medida em que elas existem. É preciso cumprir as leis, tendo em vista que elas existem.

59. Não queria que "receiassem" a sua companhia. O i não existe. Assim: Não queria que receassem a sua companhia. Da mesma forma: passeamos/ enfearam/ ceaste/ receeis

60. Eles "tem" razão No plural, têm tem acento. O tem (sem acento) é a forma do singular. O mesmo ocorre com vem/vêm e põe/põem: Assim: Ele tem/ Eles têm. Ele vem/ Eles vêm. Ele põe/ Eles põem.

Fonte: Manual de Redação do Estado de São Paulo

Os 100 Erros_05

Os 100 erros mais comuns

41. "Cerca de 18" pessoas o saudaram. Cerca indica arredondamento e não pode aparecer com números exatos. Assim: Cerca de 20 pessoas o saudaram.

42. Ele foi um dos que "chegou" antes. Um dos que faz a concordância no plural. Assim: Ele foi um dos que chegaram antes. Ele era um dos que sempre vibraram com a vitória.

43. Ministro nega que "é" negligente. Negar que introduz subjuntivo, assim como embora e talvez. Assim: Ministro nega que seja negligente. O jogador negou que tivesse cometido a falta. Ele talvez o convide para a festa. Embora tente negar, vai deixar a empresa.

44. Tinha "chego"atrasado. Chego não existe. Assim: Tinha chegado atrasado.

45. Tons "pastéis" predominaram. Nome de cor, quando expresso por substantivo, não varia. Assim: Tons pastel // Blusas rosa // Gravatas cinza // Camisas creme

46. Lute pelo "meio-ambiente". Meio ambiente não tem hífen, assim como: hora extra, ponto de vista, mala direta e pronta entrega. No entanto, o sinal aparece em: mão-de-obra, matéria-prima, infra-estrutura, primeira-dama, vale-refeição, meio-de-campo.

47. Queria namorar "com o" colega. O com não existe. Assim: Queria namorar o colega

48. O processo deu entrada "junto ao" STF. Processo dá entrada no STF. Da mesma forma: (as formas erradas estão entre parênteses) O jogador foi contratado do Guarani. (O jogador foi contratado junto ao Guarani). Cresceu muito o prestígio entre os leitores. (Cresceu muito o prestígio junto aos leitores). Era grande sua dívida com o banco. (Era grande sua dívida junto ao banco). A reclamação foi apresentada ao Procon. (A reclamação foi apresentada junto ao Procon).

49. As pessoas "esperavam-o" Quando o verbo termina em m, ão, ou õe, os pronomes o, a, os e as tomam a forma no, na, nos e nas. Assim: As pessoas esperavam-no. Dão-nos. Convidam-na. Põe-nos. Impõe-nos.

50. Vocês "fariam-lhe" um favor? Não se usa pronome átono (me, te, se, lhe, vos,vos, lhos) depois de futuro do presente, futuro do pretérito (antigo convencional) ou particípio. Assim: Vocês lhe fariam um favor? Vocês far-lhe-iam um favor? Ele se imporá pelos conhecimentos (e não "imporá-se") Os amigos nos darão um presente (e não "darão-nos") Tendo me formado (e não "formado-me")

Fonte: Manual de Redação do Estado de São Paulo

Os 100 Erros_04

Os 100 erros mais comuns

31. O peixe tem muito "espinho". Peixe tem espinha. Veja outras confusões do tipo. As formas corretas estão destacadas: - O "fuzil" (fusível) queimou. - Casa "germinada"(geminada). - "Ciclo" (círculo) vicioso. - "Cabeçário" (cabeçalho)

32. Não sabiam "aonde" ele estava Aonde se usa apenas com verbos de movimento. Em relação a lugar, usamos o onde. Assim: Não sabiam onde ele estava. Não sei aonde ele quer chegar. Aonde vamos?

33. "Obrigado", disse a moça. Obrigado(a) concorda com a pessoa. Assim: Obrigada, disse a moça. Obrigado pela atenção. Muito obrigado por tudo.

34. O governo "interviu". Intervir se conjuga como vir. Assim: O governo interveio. Da mesma forma: intervinha, intervim, intervíamos, intervieram. Outros verbos derivados: entretinha/entreter/ter // mantivesse/manter/ter // reteve/reter/ter pressupusesse/pressupôr/pôr conviesse/convir/vir perfizera/perfazer/fazer entrevimos/entrever/ver condisser/condizer/dizer.

35. Ela era "meia" louca. Meio, advérbio, não varia. Assim: Meio louca. Meio esperta. Meio amiga.

36. "Fica" você comigo. Fica é imperativo do pronome TU. Para a 3ª Pessoa, o certo é fique. Assim: Fique você comigo. Venha pra Caixa você também. Chegue aqui.

37. A questão não tem nada "haver" com você. A questão, na verdade, não tem nada a ver ou nada que ver. Da mesma forma: Tem tudo a ver/que ver com você.

38. A corrida custa "5 real". A moeda tem plural regular. Assim: A corrida custa 5 reais.

39. Vou "emprestar" dele. Emprestar é ceder e não "tomar por empréstimo" Assim: Vou tomar o livro emprestado / Vou emprestar o livro.

40. Foi "taxado" de ladrão. Taxar significa "impôr uma taxa" enquanto tachar significa "acusar". Assim: Foi tachado de ladrão // O pão foi taxado. Fonte: Manual de Redação do Estado de São Paulo

Fonte: Manual do Estado de São Paulo

Os 100 Erros_03

Os 100 erros mais comuns

21. Atraso "implicará em" punição. "Implicar" é direto no sentido de acarretar, pressupôr. Assim: Atraso implicará punição. Promoção implica responsabilidade.

22. Vive "às custas" do pai // "Em vias" de extinção O certo é colocar essas expressões no singular. Assim: Espécie em via de extinção Vive à custa do pai

23. Todos somos "cidadões" O plural de "cidadão" é cidadãos. Outros plurais: Caráter - Caracteres Júnior - Juniores Sênior - Seniores Escrivão - Escrivães Tabelião - Tabeliães Gângster - Gângsteres

24. O ingresso é "gratuíto" A pronúncia correta é gratúito, assim como circúito, intúito e fortúito (os acentos não existem; aqui só estão indicando a letra tônica) Da mesma forma: Flúido Condôr Recórder Aváro Ibéro Pólipo

25. A última "seção" de cinema Seção significa divisão, repetição e sessão é o tempo de uma reunião ou função. Assim: Seção eleitoral Sessão de cinema Seção de esportes Seção de brinquedos Sessão de pancadas Sessão do Congresso

26. Vendeu "uma" grama de ouro Grama e peso são palavras masculinas. Assim: Vendeu um grama de ouro. Palavras femininas que são usadas equivocadamente como masculinas: a agravante a atenuante a alface a cal

27. "Porisso" Duas palavras, logo, por isso. Da mesma forma: De repente A partir de

28. Não viu "qualquer"risco Após as negativas, empregamos o termo nenhum. Assim: Não viu nenhum risco Ninguém lhe fez nenhum reparo Nunca promoveu nenhuma confusão

29. A feira "inicia" amanhã Alguma coisa se inicia, se inaugura. Assim: A feira se inicia amanhã A feira inicia-se amanhã

30. Soube que os homens "feriram-se" O que atrai o pronome. Assim: Soube que os homens se feriram O mesmo ocorre com as negativas, as conjunções subordinativas e os advérbios: Não lhe diga nada Nenhum dos presentes se pronunciou Quando se falava no assunto... Como as pessoas lhe haviam dito... Aqui se faz, aqui se paga! Depois o procuro.

Fonte: Manual de Redação do Estado de São Paulo

Os 100 Erros_02

Os 100 erros mais comuns

11. Vai assistir "o" jogo hoje.
Os verbos assistir e presenciar exigem a preposição a:

Exemplos:
Assistir ao jogo.
Assistir ao filme.
Assistir à missa.
Assistir à sessão.

Outros verbos que exigem a preposição a:
agradar/desagradar
obedecer/desobedecer
aspirar
pagar
responder
suceder
visar

12. Preferia ir "do que" ficar.
Prefere-se sempre uma coisa a outra

Exemplos:
Preferia ir a ficar
É preferível lutar a morrer sem glória.


13. "O resultado do jogo, não o abateu".
Não se separa com vírgula o sujeito do predicado, nem se separa com vírgula o predicado dos complementos. Compare os exemplos errados e os corretos (destacados):

O resultado do jogo, não o abateu.
O resultado do jogo não o abateu.

O prefeito prometeu, novas denúncias.
O prefeito prometeu novas denúncias.


14. Não há regra sem "excessão"

Neste caso, o certo é exceção. Veja outras grafias erradas e em destaque a forma correta:

Paralizar - Paralisar
Beneficiente - Beneficente
Xuxu - Chuchu
Previlégio - Privilégio
Vultuoso - Vultoso
Cincoenta - Cinqüenta
Zuar - Zoar
Frustado - Frustrado
Calcáreo - Calcário
Advinhar - Adivinhar
Benvindo - Bem-vindo
Ascenção - Ascensão
Pixar - Pichar
Impecilho - Empecilho
Envólucro - Invólucro


15. Quebrou "o" óculos
A concordância deve ser sempre no plural: os óculos/ meus óculos

Da mesma forma:
Meus parabéns
Meus pêsames
Seus ciúmes
Nossas férias
Felizes núpcias


16. Comprei "ele" para você.
Eu, tu, ele, ela, nós, vós, eles, elas, ou seja, os pronomes pessoais retos, não podem ser objetos diretos.

Dessa forma: Comprei-o para você

Da mesma forma:
Deixei-os sair
mandou-nos entrar
Viu-a
Mandou-me

17. Nunca "lhe" vi.
Lhe substitui a ele(s) e a você(s) e por isso, não pode ser usado com objeto direto.

Assim:
Nunca o vi.
Não o convidei
A mulher o deixou
Ela o ama

18. "Aluga-se" casas
O verbo concorda com o sujeito

Assim:
Alugam-se casas
Fazem-se consertos
É assim que se evitam acidentes
Compram-se terrenos
Procuram-se enpregados

19. "Tratam-se" de...
O verbo seguido de preposição, nesses casos, não varia.

Assim:
Trata-se dos melhores profissionais.
Precisa-se de empregados.
Apela-se para todos.
Conta-se com os amigos.

20. Chegou "em" São Paulo
Verbos de movimento exigem a preposição a e não o em.

Assim:
Chegou a São Paulo
Vai amanhã ao cinema
Levou as filhas ao circo


Fonte: Manual de Redação do Estado de São Paulo

Os 100 Erros_01

Os 100 erros mais comuns

Veja a seguir, os erros mais comuns da Língua Portuguesa e use essa listagem para fugir desses deslizes:

1. "Mal cheiro" X "Mau humorado" Mal opõe-se a bem e mau opõe-se a bom Exemplos: Mau cheiro/ Bom cheiro Mal humorado/ Bem humorado Mau humor/ Bom humor Mal intencionado/ Bem intencionado Mau jeito/ Bom jeito Mal estar/ Bem estar

2. "Fazem" cinco anos Fazer, quando exprime tempo, é impessoal Exemplos: Faz cinco anos Fazia dois séculos Fez 15 dias

3. "Houveram" muitos acidentes Haver, no sentido de existir, também não varia. Exemplos: Houve muitos acidentes. Havia muitas pessoas. Deve haver muitos casos iguais.

4. "Existe" muitas esperanças Existir, bastar, faltar, restar e sobrar admitem normalmente o plural: Exemplos: Existem muitas esperanças Bastariam dois dias Restaram alguns objetos Sobravam idéias

5. Para "mim" fazer "Mim" não faz, porque não pode ser sujeito. Exemplos: Para eu fazer Para eu dizer Para eu trazer

6. Entre "eu" e você Depois da preposição, usamos mim ou ti. Exemplos: Entre mim e você Entre eles e ti

7. "Há" 10 anos "atrás" Há e atrás indicam o passado da frase. Exemplos: Há 10 anos Dez anos atrás

8. "Entrar Dentro" O correto é entrar em. Veja outras redundâncias: sair fora sair para fora elo de ligação monopólio exclusivo já não há mais ganhar grátis viúva do falecido

9. "Venda à prazo" Não existe crase antes de palavra masculina a não ser que esteja subentendida a palavra moda: Salto à (moda de) Luís XV Nos demais casos: A prazo A salvo A bordo A pé A esmo A cavalo A caráter

10. "Porque você foi?" Sempre que estiver clara ou implícita a palavra razão, use por que separado. O porque junto é usado nas respostas: Exemplos: - Explique por que (razão) você se atrasou. - Eu me atrasei porque o trânsito estava congestionado.

Fonte: Manual de Redação do Estado de São Paulo

Edição_Manual1_15

Zonas de Autonomia

O sociólogo Warren Breed listou algumas formas de driblar o controle empresarial, para mostrar que apesar do conformismo, sempre é possível ao jornalista construir zonas de preservação da própria autonomia:


• Falta de Clareza – Muitas normas editoriais são vagas e não estruturadas;

• A ignorância das chefias – Tendo contato direto com os fatos que seus superiores não têm, os jornalistas usam o livre-arbítrio sobre fatos minúsculos, como, por exemplo, falas, entrevistados e fatos que vão entrar no texto final.

• A prova forjada – Forçar a entrada no noticiário de pauta sobre assunto desprezado pelo veículo, até mesmo publicando a matéria em outro veículo.

• Autonomia seletiva – Desenvoltura em certas pautas (dar continuidade a matérias que descobriu, o setorista privilegiar ou abafar casos na cobertura de rotina)

• O Estatuto Profissional – A posição hierárquica e o status interno podem garantir transgressões à política editorial.

Edição_Manual1_14

O peso da empresa

A contestação à figura do gatekeeper enfatizou, já na década de 1950, a importância da estrutura burocrática das organizações empresariais e as crenças disseminadas pela comunidade profissional como fatores predominantes sobre o trabalho jornalístico e nem tanto o julgamento pessoal.

Em 1955, o sociólogo Warren Breed estabeleceu uma nova concepção sobre o Jornalismo: A Teoria Organizacional, segundo a qual as notícias são resultado de processos de interação ocorridos dentro da organização empresarial. De acordo com a Teoria Organizacional, o jornalista se antecipa às correções e broncas entregando um trabalho que não desagrade a seus superiores. Assim se consolida o controle editorial, ainda que de forma sutil e sem que o empregado/jornalista perceba.

Seis fatores estimulam o conformismo à Política Editorial vigente:

1. O temor da autoridade e das punições;
2. Os sentimentos de obrigação e estima com seus chefes;
3. As aspirações de mobilidade;
4. A ausência de grupo de lealdade em conflito;
5. O prazer da atividade;
6. As notícias como valor máximo (o jornalista é estimulado em investir sua energia em obter mais notícias e não em contestar a política da empresa).

Vídeo_Comercial O Cruzeiro

Vídeo_O Cruzeiro

Vídeo_Revista Semeando a Palavra

Vídeo_Revista Caras

Vídeo_Revista Época

Vídeo_Revista Piauí

Edição_Manual Digital - 07

Vocabulário de informática

A
Acesso - O conjunto de formalidades necessárias para alguém ingressar na web. Pelo lado técnico, é preciso ter um modem e um programa de discagem, Pelo lado financeiro, uma conta aberta num provedor . Antes de ganhar o sinônimo atual de entrada, a palavra latina acessus significava a manifestação de uma doença, e é por isso que muita gente ainda fala de acesso de tosse.

Adress - endereço

Ajuda - Ver help.

Alt - Tecla auxiliar. Alt é a abreviação de alternat, mudar . Sozinha, ela não desempenha nenhuma função: só funciona quando apertada simultaneamente com outro tecla. Quem esta navegando por exemplo, pode usar o alt e mais das setas de direção para mudar a pagina ( alt4 para a pagina seguinte, alt alt3 para a anterior). No macintosh a tecla alt tem o nome de Option.

Altair - O primeiro microcomputador a ser vendido para o consumidor. Desenvolvido em 1975 pelo MITS ( Massachusetts Institute of Technology and systems ) , custava 395 dólares e tinha uma minúscula memória de 256 bytes. seu chip era da intel, e seu sistema operacional, no padrao basic, foi de autoria de bill Gates, entao com 18 anos de idade e já proprietário, unto com seu socio Rau Allen, de uma microempresa chamada micro-soft.

Ampulheta - Aquele objeto que aprece na tela para nos tranqüilizar quanto ao tempo de que , ao contrario do que imaginamos e tememos. sistema operação ( no MAC é um relógio ). Ampulheta vem do latim ampula, pequeno tubo ( do qual se originou também ampola de injeção). É interessante que a computação tenha escolhido a ampulheta como um símbolo, porque ela é um dos mais antigos sistemas para marca o tempo de que se tem noticias: Já conhecido ha 1700 anos.

Analogico - O que não é digital. A palavra grega analógica significa comparação ou seja, a gente vê os dois ponteiros juntos no alto do mostrador do relógio, nota que o sol esta brilhando e interpreta isso como sendo meio-dia. No relógio digital, a informação não precisa de analogia, porque é clara e precisa: 12:00 horas. ver digital.

Aplicatico - Imagine que alguém queira ter um carro, mas para isso terá que monta-lo em sua própria casa. Lá nos primórdios, a informática funcionava assim: cada programa era construído para um cliente especifico e desenvolvido por um profissional especializado em informática. Ja os aplicativos são a mesma coisa que um carro pronto: o usuário vê gosta, compra, e sai pilotando e não precisa saber como ele foram construídos. São softwares, como o word, o McWrite, o excel, o McPaint, o Explorer, o netscape.

Apple - A marca do segundo microcomputador a entrar no mercado - O primeiro foi o Altair. Mais foi a Apple que transformou o computador num eletrodoméstico. construído numa garagem pela dupla Steve Jobs e Stephen Vosniak, o primeiro micro da Apple fez sua estréia nas prateleiras em 1976. Ver Altair.

Are You sure? - Tem certeza? Essa é a mãe de todas as perguntas, a que separa os usuários em duas categorias distintas: (a) os que vem o computador como um sofisticado e impenetrável aparato tecnológico e (b) os que acha que difícil, mesmo. é ligar um liquidificador. A turma (b) sai batendo em tudo quanto é tecla ate o micro aprender quem é que manda, e a turma (a) precisa ligar para o primo , que tem um filho, o Fabinho, que entende dessas coisas. A frase favorita da turma (a) é: em informática, entender um pouquinho é muito pior do que não entender nada. Mas por algum motivo cósmico, os micros tendem a apresentar mais problemas nas mãos dos extremamente cuidadosos, a turma (a).

Arpanet - Rede da qual brotou a internet. Projetada a partir do final da década de 50, era parte de um projeto de contra-espionagem da agencia para desenvolvimento de projetos avançados (advanced Research. Project Agency, donde vem a sigla ARPA ), do Ministerio de Defesa do Estados Unidos. A idéia era conectar grandes computadores de universidades e centros de pesquisas cientifica em vários pontos do pais, algo que nem passava pela cabeça dos construtores dos primeiros computadores. A primeira conexão bem sucedida ocorreu em 1969, quando o computador da universidade da Califórnia, na costa oeste americana, recebeu do computador da universidade Stanford, na costa leste, uma mensagem com duas letras L e um O. E ai o sistema travou.

Arquivo - Ver File.

Arroba - O símbolo gráfico @. Em inglês, @ é a abreviação de at, uma preposição que indica lugar. Um endereço como jim@school que dizer que o jim pode ser encontrado na escola. Mas, como a arroba foi para na web ? Em 1972, ao estabelecer os padrões para o que viria ser o correio eletrônico, o engenheiro Ray Tomlinson procurou no teclado de sua maquina de datilografia um símbolo para separar o nome e o endereço de um usuário. E encontrou o @, Já meio em desuso , utilizado apenas pelos contabilista. O símbolo @ existe desde os tempo do império romano, quando representava a palavra latina ad, da qual derivou a inglesa at. O ad explica o formato gráfico do @ ( com alguma boa vontade, pode-se ver um a dentro de um d). No Brasil, houve também apropriação do pouco usado @ para representar uma media de peso, a arroba, que equivale a 15 quilos. A nossa palavra foi importada da Espanha, e vem de um termo
árabe para peso, ar-ruba.

ASII - Abreviação de american Standard Code for informatio Interchange ( codigo padrao americano para a representação de símbolos). Codificação que emprega palavras de 8 bits, adotada com o objetivo de facilitar a troca de dados entre sistemas de processamentos ou entre o computador e seus periféricos.

Atalho - Um ícone que pode ser colocado na inicial do micro, para facilitar o acesso a um programa ou arquivo. Assim, em vez de procura-lo em diretórios e pastas, basta clicar duas vezes em seu ícone para abri-lo. Os atalhos não precisam ter o mesmo do arquivo: pode-se dar a ele qualquer apelido e associa-lo ao arquivo em questão. Em inglês, Shortcut ( corta caminho ).

B

Backbone - Os fios e cabos que conduzem os dados dentro de um micro e para seus periféricos.

Backbone ( o osso de trás) é a espinha dorsal de um sistema.

Backup - copia de segurança. Idioma inglês esta cheio dessas palavras que são a mistura de outras duas e resultam numa terceira com um sentido totalmente diferente. Uma delas é o

backup: quando juntas, Back para trás, e up, para cima, formam uma nova palavra, que tem varias traduções: engatar a re, apoiar, recuar, ajudar e ate cantar ( backup vocals, aquele corinho de fundo). em informática, significa salvar uma copia do trabalho, coisa que quase ninguém faz, e, quando lembra de fazer, a energia sempre acaba um segundo antes...

Banco de Dados - Ver database.

Banda Larga - Serviço de acesso a web em altíssima velocidade. É mais ou menos com substituir um cano que transportar água por uma adutora: num mesmo intervalo de tempo, muito mais dados vão passar de um sistema para outro. As tevês a cabo funcionam com banda larga, a broaband, o que permite que elas transmitam a programação de vários canais ao mesmo tempo. A teve normal funciona com banda básica, a baseband, e só pode transmitir um canal por vez. O palavra larga se originou do latim larga, abundante. E o inglês band veio do francês banda, faixa, ou cinta. foram os cientista que lhe atribuíram o sentido de espaço com limites determinado. Dai veio bandeja e também a expressão caipira "sartei de banda, sô!"

bps - Bits por segundo.É a media mais usual para aferir a capacidade de um modem. Um modem 28800, por exemplo, consegue transferir 28800 bits por segundo.

Bit - a menor medida de informação em um sistema de computação. É um semiacronimo para

Binary Digit, digito binário, expresso convencionalmente como 0 ou 1 ( zero,a energia é bloqueada; 1, a energia é transferida). Quando se lê que um micro é 32-bits, isso significa que ele consegue processar 32 unidades de informação ao mesmo tempo, e , portando , é mais rápido que um 16-bits. Oito bits compõem um byte, um unidade completa de informação. Os bits são geralmente usados como uma media de velocidade na transmissão de dados ( um modem 14400 transmite 114400 bits por segundo), enquanto os bytes são normalmente associados a capacidade de armazenamento de dados ( um disco rígido com memória de 20 gigabytes) . Ver Byte.

Bookmark - Marcador de pagina. No mundo analógico, é aquela tira de cartolina que enfiamos no meio do livro para saber em que pagina paramos a leitura. No mundo virtual, é a coleção de sites preferidos pelo usuário ( também chamados de favoritos), que ele deixa marcados num canto da tela , para poder acessa-lo mais rapidamente na próxima surfada.
Boot - Iniciar. E, inglês, é bota, e o termo boot é uma espécie de brincadeira com uma expressão com uma expressão - pull up by the bootstraps - que equivale ao nosso dar uma força. Se o micro na esta conseguindo autoiniciar, ele manda uma mensagem pedindo uma forcinha. Ai, para ajuda-lo, bota nele! damos um boot.

Browser - Programa para abrir e exibir as paginas da web. Os mais populares sao o explore, da Microsoft, e o Navigator, da Netscape. A palavra vem do antido francês broster, fazer colheita. Que é exatamente o que tentamos fazer na web:encontrar os sites que julgamos mais apetitosos. Depois do browser, a web parece um teve: mudamos de tela como mudamos de canal. Antes do browser, a web era como um livro, que tínhamos que ir olhando seqüencialmente, pagina por pagina ate chegar a desejada.

Bug - Inseto ou besouro. É o apelido que se a falha do sistema, quase sempre conseqüência de um erro de programação. O apelido vem de uma simpática mariposa, que em 1945 resolveu dar suas revoadas dentro de um computador Mark II, na Universidade Harvard, e travou todo o sistema. Ao reporta o incidente, o mecânico escreveu no relatório para sua chefe, Grace Hopper: "Havia um bug no sistema".

Busca - Ver Search

Byte - Embora os termos bit ( uma unidade de informação) e byte ( um conjunto de * bits) dêem a impressão de ter nascido no mesmo dia, o bit é sete anos mais velho que o byte. Foi a IBM quem inventou o nome byte, em 1956, mais não ha registros sobre usa inspiração. Ha quem diga que bute significa binary term e ha quem diga que ele é uma brincadeira com as palavras bit ( pedacinho) e bite (morder).

C

Cache - Lugarzinho na memória em que o sistema guarda os endereços dos sites que visitamos, sem agente pedir. Não é a toa que a palavra vem do francês cacher, esconder. A coisa funcionado mais ou menos como aquela agenda na qual escrevemos os endereços dos telefones: na hora em que o browser procura algum endereço ja armazenado, o acesso ao site fica bem mais rápido. Mas, de vez em quando é bom fazer uma faxina porque a quantidade de lixo acumulada pode começar a consumir memória demais. a pronuncia é quech, igual a da palavra cash.
Caráter - Símbolo, numero ou letra especial utilizando na representação de dados.

Case Sensitive - É com letra maiúscula ou com letra minúscula ? Se um endereço for case sensitive, o sistema não entende da mesma forma quando digitamos max.g ou mAx.G. Temos que acerta na mosca. O windows não é sensitivo, portanto ele não nos cria problemas se digitamos em maiúsculo ou minúsculas.

CC - Com copia para alguém. Mais o termo original inglês, do qual o nosso foi copiado, é jurássico: CC é a abreviatura de carbon copy, uma herança dos tempos da maquina de datilografia, quando se fazia copias usando papel carbono.

CD Compact Disk - Foi a invenção que apresentou o som digital ao publico consumidor. Desenvolvido conjuntamente pela sony japonesa e pela Philips holandesa, chegou ao mercado no inicio da década de 80. com o CD é gravado digitalmente ( ou seja, sons são transformado em bits e bytes, enquanto nos disco de vinil o era registrado mecanicamente), sua duração esta sujeita a capacidade de bytes que ele pode armazena . Ao definir o tamanho do disquinho ( que podia ser qualquer um ) , os japoneses usaram com base a Nona sinfonia, para orquestra e coral, composta em 1824 por Ludwig von beethoven, e que dura exatamente 72 minutos. E isso determinou o tamanho- padrão ( 12 cm de diâmetro), numa homenagem digital ao eterno ( e analógico) Ludwig.

CD-ROM - O disquinho de mil e uma utilidades. A sigla é de Compact Disk Read Only Memory. Esse é o ROM, memória somente de leitura, significava que o micro esta capacitado apenas a reproduzir o conteúdo do CD, o que ja nao é mais verdade : os CD-Rs ( de Recordable, gravavel) e os CD_RWs ( de rewritable, Regravavel) tornaram o termo ROM uma contradição, embora o nome tenha sido mantido. Um CD-ROM tenha uma capacidade de armazenagem equivalente a 700 disquetes comuns e nele é possível gravar qualquer coisa que possa ser transformada em bytes ( ou seja literalmente qualquer coisa: sons, textos, figuras).

CGI - (Cammon gateway Interface) CGI é a abreviatura de cammon Gateway Interface, uma tecnologia utilizada para fazer a "ponte" entre o browser e as aplicações de servidor. Os programas de servidor a que damos o nome de CGIs sao utilizados para desempenhar inumeras tarefas, como por exemplo processar os dados inseridos em formulários, mostrar banner publicitários, permite o envio de noticias para amigos, etc.

Chat - Bate-papo.Numa sala virtual de chat, os usuários, em tempo real, podem botar seus assuntos em dia, sem compromisso - e na maioria dos casos anonimamente - digitando sua mensagens. A linguagem dos chats originou da abreviações para agilizar a conversa, como PQ (porque) , Vc ( você), KD ( cadê), o que torna incompreensíveis para os leigos frases com KD VC . A palavra chat é uma abreviação do inglês chatter, algo como jogar conversa fora.

Chip - Microprocessador. Ë uma pecinha plana , de pouco mais de 1 centímetro quadrado, feita de metal semicondutor de eletricidade - Normalmente o silício - sobre qual são implantadas algumas dezenas de milhões de minúsculos transistores. O tamanho do chip tem variado pouco, mais os transistores vem diminuindo com passar do tempo, e é por isso que os computadores vão se tornando cada vez mais poderosos. Os chips são depois montados numa placa maiot - chamada de circuito impresso -, que é àquele caminho-de-rato que a gente vê quando abre a CPU.Chip, em inglês, significa fatia ou pedaço, onde vem as populares batatinhas de chips.
Ciberespaço - Ver Cyberspace.

Clique - Clicar, embora não pareça existi em português: é emitir àquele som de tloc! ao estalar a língua contra o céu da boca. Mais o sentido de apertar o botão do mouse vem do inglês click, emprestado do frances clique, o barulhinho feito pelo mecanismo do relógio a medida que os ponteiro avançam (o popular tic-tac).

Compilação - Fonte para linguagem de maquina. Transformação de um programa em linguagem.
Computador - Ate 1945, computadora era qualquer maquina simples capaz de fazer as quatro operações aritméticas. Isso porque o verbo original francês - computer -significa somar. Mesmo os primeiros computadores, por assim dizer, modernos era chamados de cérebros eletrônicos, porque a palavra computação era modesta demais para exprimir as maravilhas que eles era capazes de fazer. Foi só a partir da metade do século 20 que o nome computador pegou de vez, e isso provavelmente se deve a fama mundial do Enic, considerado o primeiro computador. Para divulga-lo, a imprensa usou a palavra mais fácil para o leitor memorizar e que ocupava menos espaço, computer, deixando de lado a que talvez o definisse melhor: integrador. Já os franceses não gostaram de nenhum dos dois nome: eles chamam o computador de ordenador. Ver Eniac.

Configuração - Ajuste, quando feito pelo próprio usuário. Pode-se configurar uma tela e dar a ela mais ou menos definições; pode-se configurar um micro, para que ele possa alimenta adequadamente uma impressora; e pode-se configurar a rede de discagem, para que haja a conexão com o provedor. No caso do sistema , ele já vem pre-configurado pelo fabricante, mas muita coisa pode ser alterada ( e quase sempre, por meio da opção Ferramentas). Em latim, fingere, a raiz de configurar significa amoldar.

Conteúdo - Tudo que se pode oferecer ao usuário em termo de informação ou diversao. Ha dezenas de milhões de sites na internet. O que levaria um usuário a cessar um deles por diversas vezes? A resposta, qualquer que seja, é o conteúdo.

Control ( CTRL ) - A tecla Ctrl. Não controla nada apenas auxilia. mais ou menos com a tecla Shift (fixa), que é usada quando queremos digitar uma letra maiúscula. CAda programa define funções especifica para a tecla Ctrl ( que, num micro Apple, tem a figura de uma maçazinha ). Curiosamente, control e controle vem do latim contra, como sentido que conhecemos, o de discordância. Controlar quase sempre significa impedir alguém de fazer o que gostaria.

Cookie - Aceita um biscoitinho ? alguns sites, quando acessados, plantam na memória do micro um arquivo com terminação COOKIE. A partir dai , aquele site pode rastrear as futuras visitas do usuário, mais ou menos, o de discordância. Controlar quase sempre significa impedir alguém de fazer o que gostaria.

CPS - Caracteres por segundo.

CPU - Unidade Central de Processamento, Central Processing Unit. Aparte mais importante (e cara ) de um computador. Os primeiros computadores era maiores que um trator exatamente por causa da CPU cheia de válvulas enormes. Com a invenção dos microprocessadores, os chips, as CPUs diminuíram tanto de tamanho que acabaram ficando menores que o monitor. Uma CPU tem duas partes: a unidade de controlo 9 que decodifica as instruções e executa as tarefas) e a unidade de aritmética lógica ( que faz as contas necessárias).

Criptografia - Escrita decodificada. Um dos maiores temores do freguês do comercio eletrônico é informar o numero de seu cartão de credito, porque sabe-se lá quem pode descobri-lo e usa-lo de maneira perversa. Ai o site tranqüiliza a freguesia ao informa-la de que todos os dados confidenciais serão encrypted, isto é transcritos em linguagem que nenhum sapo de fora vai entender. Kruptos é grego e significa esconder.

Cursor - Num processador de texto, é aquela barrinha na vertical que fica piscando na tela. Ela indica onde a próxima ação ira acontecer. No caso do mouse, é um símbolo ( um mais crescidinho ou uma setinha) que fica viajando pela tela. cursor vem do latim cursus e originalmente se referia ao mensageiro que ia correndo entrar recados urgente.

Cyberspace - O território não físico por onde os dados são transportado de um sistema para outro. É um espaço virtual pelo qual circulam coisas concretas, como os e-maiil, mas que não pode ser percebidas pelo cinco sentido humanos.

D

Database - Banco de dados. É uma compilação de informações sobre algum assunto, organizada de uma maneira a que o sistema possa pinçar rapidamente uma delas. Pode ser, um catalogo telefônico ou todas a vendas que uma empresa fez no ano passado, dia a dia , cliente por cliente, produto por produto, incluindo preço, condições de pagamento e horário da entrega. E é a ai que mora o perigo: como o tamanho da memória do computador aumenta a cada dia, cresce também a tentação de criar um database monstruosa, porque ele da aquela sensação de controle absoluto sobre a situação. Diz-se que, nas corporações atual geração de dirigentes aprende a acumular dados. E delegou para a próxima geração o problema de decidir o que fazer com eles.

Delete - Apagar. A palavra deletar não existe no português, mas ha um traço dela em nosso indelével, ou impossível de remover. Tanto delete quanto indelevel vem do latim deletus, remover.

Demo - Abreviatura de demonstração. No cinema , isso chama trailer. São os melhores momentos de um software, ou de um filme, recortado e remontados, para criar no usuário e no espectador a vontade de ver mais.

Default - Quando fazemos uma instalação por Default, parece que estamos dendo omissos. Ao instalar um novo programa, o sistema abre um quadrinho em que indica um arquivo e nos pergunta se temos alguma sugestão melhor. Se nos omitimos, então a instalação é feira onde o sistema havia sugerido. A palavra default é francesa e significa falta.

Depura - Localizar e conserta erros em programas.

Desktop - Ou o nosso micro, ou tela inicial do nosso micro. Livremente traduzido, o termo inglês significa em cima da mesa. Se olhássemos a nossa mesa do alto, como se estivéssemos grudados no teto da sala, veríamos papeis e pastas arranjados em alguma ordem. A tela inicial é reprodução dessa imagem: como em nossa mesa, podemos mover as pastas de um lado para outro, empilha-las, colocar mais pastas ou simplesmente joga-las no lixo.

Dial up - O programinha que faz um micro discar um numero de telefone e conseguir a conexão com o provedor. O termo dial é uma herança dos telefones antigo: o dial era aquele disco em que as pessoas tinham que enfiar o dedo no buraco e girar no sentido horário ( no Brasil era discar). mas um dial pode ser também qualquer outra forma, desde que tenha um mostrador com graduações. Os antigos locutores de radio diziam: PRZ 560, bem no cantinho do seu dial. E o pai de todos os dials foi o relógio de sol, já 2000 anos. A palavra dial vem do nome que os gregos davam a esse relógio solar:dies,dia.

Digital - Uma tradução em dígitos do mundo analógico ( que é como os nossos sentidos percebem o mundo). Quando ouvimos musica em CD, ela nos parece analógica, porque captamos sua variações pelo nosso sentido de audição. Mais no CD não musica, apenas uma enorme quantidade de 0 e , os bits. Na verdade, nos não ouvimos um som digital. O que ouvimos é uma transformação analógica dos códigos digitais, executada por nossa mente. O exemplo inverso apareceu no filme Matrix, quando o personagem de Keanu Reeves começava a enxerga o mundo digita em sua forma digital, cheio de numerozinhos e códigos. Digital vem do grego Digitus, dedo, herança da mais primitiva das formas de contar, usando os dedos das mãos. A palavra ganhou sua conotação futurista depois que os dígitos- números e letras- foram transformados em bytes de computador.

Diretório - maneira como os arquivo de um programas são organizados. Quando a gente ve uma linha como C:arquivo de programasfotoscasamentolua-de-mel, o C: é como se fosse o quarto onde guardamos tudo o que não temos coragem de jogar fora. O arquivo de programas seria o armário onde esta nossos livros e documento, ou o diretório principal. O fotos seria a gaveta onde conservamos nossos álbuns, ou o subdiretório. O casamento seria o álbum com as fotos do evento e o lua-de-mel, as paginas especificas desse álbum, onde estão aquelas fotos de cancun. O francês directoire - que originou directory e diretório- era uma lista de endereço, e o termo veio do latim directorium, no sentido de orientação. É por isso que os espanhóis ate hoje chamam endereço de direccion.

DNS - Sigla de Domain Name Service. é o tradutor de nomes para números ma internet. Ao acessamos um site, nos digitamos o nome dele (www-qualquer-coisa.com), porque palavras são muito mais fáceis de memorizar do que números. Esse nome é DN, ou ou Domain Name, ou Nome do proprietário do site. só que as conexões via internet não são baseadas em nomes, mas em números, os IPs, internet Protocol, que funciona da mesma maneira que um imenso catalogo eletrônico: cada site tem seu próprio numero/ ai o SErviço de DN, ou DNS, transforma o endereço no numero do site. É por isso que escrevemos o www-qualquer-coisa la no alto da pagina, e no pe dela aparece a mensagem "Conectando-se ao site 20080324126".

Domínio - Também chamado de sub-dominio, é o nome dado ao computador no qual esta alojado o servido das sua paginas. Este domínio pode ser real, se o computador apenas tiver um nome, ou pode ser virtual, se o computador for conhecido por diversos nomes, e,i,o.... se nele residirem vários domínios. Em linguagem corrente, domínios é utilizado muitas vezes como o nome que identifica uma entidade ( organização, marca, produto) na internet. O domínios é composto por um nome e por um sufixo (ex. ip.pt)

Download - Baixar um arquivo ou documento de outro computador. Load em inglês é carga e down, para baixo. Portanto, descarregar. A palavra que agente nunca usa no Brasil, mas que também existe, upload, carregar. É quando fazemos o caminho inverso, ao enviamos um arquivo ou um documento para alguém descarregar do outro lado.

DVD - Sigla para digital Vídeo disc. É a utilizaçao do CD que era apenas sonoro, para a reprodução de imagens digitalizadas. em um DVD cabem 4,7 gigabytes ( quase 5 bilhões de bytes ), suficiente para reproduzir um filme de 120 minutos.

E

E-mail - Correio eletrônico, ou electronic mail. A palavra inglesa mail vem do francês malle, mala donde também veio nosso malote. O numero de mensagens enviadas por e-mail caminha para os 20 bilhões. Um usuário médio manda 3 mensagens por dia.

Eniac - computador eletrônico desenvolvido entre 1942 e 1946 na Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos, por encomenda do Departamento de DEfesa do governo americano. Recebeu tanta atenção por parte da imprensa - já que foi construído durante a Segunda Guerra Mundial e era considerado vital para a segurança nacional - que ate hoje ;e chamado de primeiro computador. Na verdade, havia muitos outros projetos paralelos em andamento na época, e um deles era, o Z1, do alemão Konrad Zuse, que aparentemente funcionou a contento, e cinco anos antes do Eniac. O problema é que o Z1 virou picadinho quando os aliados bombardeara, Berlim. O Enic pesava mais que um navio e tinha o tamanho de um ape de classe media.

Ethernet - Rede de computadores pessoais. foi desenvolvida na Xerox, em 1976, pr bob Metcalfe e David boggs. O mais incrível é que ethernet surgiu junto com os primeiro microcomputadores - o Altair e o Apple - numa época em que ninguém imaginava que os micros pudessem vir a ter o sucesso que tiveram, e a web ainda era só uma miragem. Os antigos gregos chamavam de aither o espaço inatingível, que acima das nuvens, que é onde os cientistas da Xerox deviam esta com abençoadas cabecinhas quando delinearam a Ethernet ( que ainda existe).

Exe - Sinal de perigo. Essa é a terminação para os arquivos executáveis, aqueles que, depois que a gente aciona, parecem adquirir vida próprio e saem fazendo estripulias dentro de nosso micro. Os vírus vem todos com essa terminação, dai abrir qualquer arquivo que tenha .EXE sem estar absolutamente certo da origem é um risco danado. E certeza da origem não é só um e-mail de uma conhecida, sem nenhuma mensagem alem do anexo em .EXE, porque os espalhadores de vírus podem mandar um e-mail para qualquer um de nos, usando o nome de nosso melhor amigo, sem o coitado saber de nada.

F

FAQ - Perguntas mais Freqüentes ou Frequetly Asked Questions. Todos os programas ( e muito sites ) tem esse tipo de dispositivos para responder as duvidas dos usuários. É como um serviço de atendimento ao consumidor, com a diferença de que o sistema já sabe as perguntas que queremos fazer.

Favoritos - Ver Boolmark.

Ferramentas - pequenos programas auxiliares, como um dicionário para checar a ortografia, um classificador alfanumérico ou um dispositivo para contar quantos caracteres tem o texto. Tradução do inglês tool. a nossa palavra originou diretamentte do latim ferramentum, porque já 2000 anos o ferro era o metal mais usado na fabricação de instrumentos de trabalho.
File - Arquivo. Vem do francês filer,

Firewall - Sistema de segurança. É um programa implantado em sistemas que filtra os visitantes e barra aqueles que não preencha certos pré-requisitos ( Como conhecimento de uma senha ).
Fonte - Tipo de letra. As duas mais comuns são a Arial e a Times New Roman, mas ha milhões delas, que podem ser descarregadas gratuitamente na web.

Forum - Uma sala virtual para debates. A pessoa e da seus palpites, democraticamente. a palavra veio sem modificação do latim. O fórum romano romano era local onde os políticos se reuniam para fazer politicagem, e o nome vem de fores, porta que da para rua.A diferença entre um fórum e um newsgroup eles sa é que o fórum os assuntos vem e vão, e no newsgroup eles são permanentes.

Forward - Passa adiante. Em português sisudo, encaminhar. Forvadar não existe mais, se um dia existir, saberemos que isso veio de forthweard, dirigir para a frente.
Freeware - Qualquer software grátis. Tanto só podem ser descarregados pela Web quantos os CD-ROMs promocionais entregues junto com jornmais ou revistas.

G

GIF - Formato de arquivo para transferência de imagens. Sigla para Graphics Intercambiáveis. O GIF é muito usado na Web, porque, alem de de mostrar a imagem estática, permite também animação curta. O interchange da sigla significa que o GIF é um padrão que pode ser lido por qualquer sistema. Mas trabalha com apenas 256 cores, o formato GIF é muito usado para logotipos e ícones. Para fotos o padra preferido é o JPEG. Ver JPEG.

H
Hacker - Palavra inglesa , cujo o sentido original, ha milênio era retalhar. hoje designa um invasor de sistemas alheios. ha uma sutil diferença entre o hacker - alguém que por curiosidade, resolve fazer uma brincadeira que acaba escapando a seu controle- e o cracker - que invade sistemas com o deliberado fim de anarquizar ou causar prejuízos.

Hardware - Ver software.

Help - geralmente, ajuda mas, em alguns casos, Socorro !. Quase todos os programas disponibilizam parte do manual de instruções na própria tela. O topico ajuda geralmente traz uma lista , em ordem alfabética, para o usuário ir procurando aquela explicação que vai resolver seu problema.

Hipertexto - A linguagem da Web, que permite a movimentação de textos, sons e figuras de um micro para outro. foi desenvolvida- e doada gratuitamente a humanidade - pelo britânico Tim Bernes-lee, em 1990. Nos reconhecemos o hipertexto por duas abreviações: por HTML ( Hypertext Markup Language, usado pelos programadores para criar as paginas) e o HTTP ( Hyoertext Transfer Procol, que permite o acesso dos usuários a elas).

Hit - Ver visitante.

Host - Ver servidor.

HTTP - Protocolo de transferência de textos, ou Hypertext Transfer Protocol. Na rede é o idioma dos browsers. Por isso, a sigla HTTP aparece antes de WWW nos endereços: para o sistema ficar sabendo que língua é aquela.Ver hipertexto

I

Input - Alimentar o sistema com dados.

Interface - Uma superfície entre dois espaços. Por exemplo, a tela do micro, que é a interface entre o usuário e o sistema. Ou um ícone na tela, que é a interface entre o usuário e um programa.

Inertnauta - Pessoa que navega na internet.

Internet - Rede de computadores por meio da qual qualquer comunidade, desde de especialista em física quântica ate interessados em foto de mulher pelada, pode se comunica e trocar informações. O inter vem de interligado e o net de net-work, malha de comunicação.
Intranet - Uma rede fechada, que funciona interligando os computadores de uma mesma empresas, no mesmo prédio, ou de uma corporação, nos escritórios de diversos pais, ou de uma associaçao de pessoa unidas por algum objetivo especifico. A diferença é que a intranet não pode diferentemente da internet, ser acessa por alguém que não seja da turma. Intra é um prefixo latino que dizer dentro.

IP - Protocolo da internet, ou internet Protocol. É o código numérico para cada endereço existente na Web. Ver DNS.

IRC - (Interner Relay chat) O IRC (Internet Relay Chat) é o serviço que permite conversa com outros utilizadores em tempo real, em modo texto, Ao utilizar um programa para este tipo de serviço (por exemplo o IRC ) pode escolher um de muitos servidores de conversa disponível, um "nick" (pseudônimo) que pode ser o seu nome verdadeiros ou um nome inventado, e de seguida escolher um dos muitos canais (também chamados de salas ) para convesar com os utilizadores que ai estiverem presentes, tudo aquilo que escrever numa determinada sala pode ser lido pelos utilizadores da sala, e tudo aquilo os outros utilizadores escreverem pode ser lido por si. É ainda possível conversa em reservado com um so utilizador.

J

Java - linguagem de programação desenvolvida pela sun Microsystems. Por sua facilidade de uso e a possibilidade de rodar, sem necessidade de mudanças, em outros sistemas operacionais, a linguagem Java tornou-se uma das preferidas pelos programadores da Web. A palavra Java é uma gíria para café., dai a canequinha que aparece no logotipo

JPEG ou JPG - Formato para compressão de arquivos de imagens coloridas. A sigla é de Joint Photographic Experts Group, o grupo da associação dos entendidos em fotografia. embora o JPEG consiga realmente reduzir o tamanho de um arquivo ate 18 vezes, uma parte da definição se perde no processo. Mesmo assim, é um dos formatos de compressão mais usados, porque, para os leigos, a diferença não é tão claramente percebida.

K

Keyboard - Teclado. mesa de trabalho, ou superfie, na qual estão instalados os principais comandos pelo quais se opera um sistema. Pode ser o teclado do computador ou de um piano.

Kilobyte - Tamanho de memória. Corresponde a 1024 bytes, ou 2 elevado a potencia 10. a palavra quilo vem do grego khilioi, mil.

L
Linguagem - Instruções dadas ao computador. Existem varias alternativas que os programadores podem escolher, e elas se dividem em duas categorias: as linguagens de alto nível e as de baixo nível. Exatamente ao contrario do que possa parecer as linguagens de baixo nível são extremamente sofisticados e dificílimas de aprender. mal comparando, elas seriam o mesmo que tentar discutir combustão de motores com o engenheiro projetista de um automóvel, enquanto as linguagens de alto nível sao o modo como conversaríamos com o mecânico sobre um ruído no painel, algo bem mais próximo do nosso linguajar normal. Ver Programa e Software.

Link - Elo, ligação, conexão. Na Web é um endereço que aparece sublinhado, ou numa cor diferente da cor do resto do texto, e que permite a conexão com um site a um simples clique do mouse. A palavra teve origem no antigo germanico lenkhake, gancho.

Linux - Linguagem de programação. considerada como uma espécie de Canadu por quem a conhece bem ,foi desenvolvido pelo filandes linux torwalds em 1991. Baseada na linguagem Unix, o Linux, funciona em qualquer sistema operacional; é gratuito. Flexível e mais um monte de coisas.

M

Megabyte - Tamanho de memória. corresponde a 1048576 bytes, ou 2 elevado a potencia 20. O termo mega teve origem no grego megas, grande.

Memória - A capacidade do computador processar e armazenar dados. Ha dois tipos de memória, a ROM e a RAM. A ROM, Read Onlu Memory, memória somente de leitura, ocupa um espaço pequeno e faz o micro funcionar ao ser ligado, ou lê dados contidos num disquete ou CD-ROM. ja a RAM, Random access memory, Memória de Acesso Randômico, é a que realmente trabalha quando um micro esta em operação. ela faz todos os calculo e executa todas as instruções. Quanto mais memória RAM um micro tiver, mais rápido ele será. Randômico - palavra que significa ao acaso - vem do francês randir, galopar sem destino. No contexto de um micro, significa que a memória RAM não é uma serie de instruções escrita e predeterminadas : o que vier ela traça/ E, assim que o micro é desligado, nada fica armazenado na memória RAM: ela é apenas uma excutadora de tarefas.

Microcomputador - Um micro processador, e é dai que se originou o nome micro.

P

Plug-in - Utilitário que aumenta a funcionalidade de um determinado programa. Para conseguir navegar em paginas Web com funcionalidades especiais é necessário instalar os "plug-in" no browser (Internet Explore ou Netscape Navigator) correspondentes a essas funcionalidades.
Periféricos - Qualquer aparelho que pode ser conectado a CPU de um micro.Monitores, impressoras, câmeras digitais.

Provedor - Intermédio entre o nosso computador e a internet. Quando acessamos a internet, estamos na verdade acessando um provedor que nos conecta com a internet.

Q

Quick Time - O Quick time é o nome de um pequeno programa (também disponível em formato pluin) que permite visualizar vídeos neste formato criado pela APPLE. Da mesma forma que para ouvir musica no formato Real Áudio é necessário instalar o Real Player, para ver vídeos no formato Quick time é necessário instalar o Quick Time "player".

R

RAM - Random Access Memory. Ver momoria.

ROM - Read Only Memory. Ver memoria.

S

Search - Busca. É o mecanismo que permite ao usuário digitar algo que esta procurando, e ai o sistema se encarregara de vasculhar toda Web para encontrar.

Sevidor - No caso da internet, o provedor é uma empresa e o servidor é o ambiente onde os sites ficam hospedados. Quem desenvolve um site pode aproveitar as facilidades oferecidas por esses servidores, que já vem previamente preparado para interagir com a linguagem da internet e com os browsers mais conhecidos.

Sistema - conjunto de elementos que se relacionam ou operam entre si. O governo é um sistema político; o corpo humano é um sistema biológico. Em computação, um sistema é qualquer combinação dos diversos tipos de hardware e software.

Sistema Operacional - O programa básico, e pré instalado, sem qual o micro não funciona. Cada ação do usuário ( clicar o mouse, digitar um letra) é recebida e interpretado pelo sistema operacional., que toma as devidas providencias para a execução. É também o sistema operacional que controla o trabalho dos periféricos ( impressoras, teclado, mouse). enfim, é o faz tudo.
Spam - correio eletrônico "lixo", As mensagens publicitárias que sao enviadas para muitos utilizadores são consideradas ao mesmo tempo e que não foram pedidas por esse utilizadores são consideradas Spam. A maioria dos fornecedores de acesso proíbe este tipo de praticas, e os utilizadores que enviarem mensagens publicitárias a muitos utilizadores que não as pediram podem ser banidos do fornecedor de acesso.

T

Telnet - Este pe um dos serviços da internet menos conhecidos e permite efetuar a ligação a um computador em modo de texto e trabalhar nesse mesmo computador como se o utilizador estivesse sentado a sua frente. ao utilizar um programa apropriado o utilizador efetua uma ligação telnet ao computador pretendido e digita comandos (normalmente unix) para trabalha no computador.

U

Unix - Sistema operacional, lançado em 1971 por Ken Thompson e Dennis Ritchei. O Unix esta para o software assim como macintohs esta para o hardware: quem tem acha o Maximo e não troca de jeito nenhum.

URL - Nome cheio de pompa para qualquer endereço na Web. é a sigla para Uniform Resource locator. Mais ou menos como chamar chefe de vossa excelência. Uma URL tem duas partes separadas por uma barras dupla. a esquerda dela esta o protocolo que deve ser usada na comunicação, e a direita, o endereço, o endereço. .http://www.homepage.com.br Ou seja: usando protocolo HTTP , e u quero acessar a web e entrar em contato com a homepage, uma empresa comercial que fica no Brasil. Ver HTTP.

W

Web - O lado gráfico da internet. a internet é a rede, enquanto a WWW, World Wid Web ( teia do tamanho da Terra), é parte visível dela, que podemos interagir. O nome world wid web, de tão sonoro e ritmado, parece obra de agencia de publicidade, mais foi sugerido por Tim Berners-lee durante um descontraído bate papo em mais de 1990, no restaurante da CERN, Organização Européia de Pesquisa Nuclear. A CERN é o berço do hipertexto, que deu a luz a Web. Ver hipertexto.

Z

ZIP - Programa para compressão de dados. Foi criado por Phil Katz e consegue espremer o tamanho de arquivos enormes, reduzindo a área necessária para arquiva-los.

Edição_Manual Digital_06

Marketing Digital

No artigo Porque anunciar no site do bairro discutimos o problema que muitas empresas têm na Internet hoje. Desenvolveram bons sites, com informações sobre produtos, serviços, disponibilizaram formas de contatos no site, respondem a e-mail's com rapidez mas...

...não conseguem atrair internautas para seu WEBsite.
Por não conseguir um bom volume de internautas não consegue desenvolver negócios via site e começam a se questionar se a Internet realmente pode alavancar seus negócios. O que temos percebido no mercado, é que as empresas que investiram no desenvolvimento de seus WEBsites, não importando se foi muito ou pouco, tinham uma expectativa de geração de negócios e esta expectativa na maioria das vezes foi frustrada.

No nosso ver, faltou pensar na 2ª etapa do processo de inclusão da empresa no mundo digital. Faltou desenvolver um Plano de Marketing Digital. Mas o que é isso?
É o planejamento de todas as ações após a empresa ter concluído o desenvolvimento do WEBsite..Inicialmente a empresa desenvolve um Projeto Internet. Seja ele de e-business, e-commerce, etc... não importa. É necessário ter sido desenvolvido internamente pela empresa este projeto.

Não se fala daquela reunião de 30 minutos com um fornecedor, onde ele faz meia dúzia de perguntas, volta no outro dia com o orçamento, é aprovado em nova reunião de 30 minutos e em 30 dias colocar o site no ar. Isto não é projeto. Isso é um site.
No projeto ideal deverá estar contemplado, além de vários itens (recursos humanos, infraestrutura, etc...) as ações estratégicas da empresa na Internet. Nesta estratégia deverá constar que, após o lançamento da 1ª etapa, ou seja, da colocação do WEBsite no ar, deverá ser planejado as ações visando divulgar a empresa, atrair potenciais clientes e oferecer novos serviços aos atuais clientes.

E como fazer isto ?

Desenvolvendo um plano onde serão definidas todas as etapas possíveis de se atingir nosso público-alvo.

Criando uma forma de comunicação específica para cada segmento de clientes, onde de acordo com a percepção deste público, iremos procurar atingi-lo de forma mais eficiente.

Segmentando por perfil (seja geograficamente, por comportamento, por necessidade, etc...), devemos desenvolver ações específicas para cada grupo.
Assim teremos implementado a 2ª e mais difícil etapa de um projeto de e-business, ou seja, estaremos buscando ampliar nossa audiência e freqüência no site.
Só assim teremos o tão sonhado sucesso na Internet.

Fonte: Artigo do consultor Paulo Roberto Kendzerski (com adaptações) (www.portaldomarketing.com.br)

Edição_Manual Digital_05

Marketing Digital

No artigo Porque anunciar no site do bairro discutimos o problema que muitas empresas têm na Internet hoje. Desenvolveram bons sites, com informações sobre produtos, serviços, disponibilizaram formas de contatos no site, respondem a e-mail's com rapidez mas...

...não conseguem atrair internautas para seu WEBsite.
Por não conseguir um bom volume de internautas não consegue desenvolver negócios via site e começam a se questionar se a Internet realmente pode alavancar seus negócios. O que temos percebido no mercado, é que as empresas que investiram no desenvolvimento de seus WEBsites, não importando se foi muito ou pouco, tinham uma expectativa de geração de negócios e esta expectativa na maioria das vezes foi frustrada.

No nosso ver, faltou pensar na 2ª etapa do processo de inclusão da empresa no mundo digital. Faltou desenvolver um Plano de Marketing Digital. Mas o que é isso?
É o planejamento de todas as ações após a empresa ter concluído o desenvolvimento do WEBsite..Inicialmente a empresa desenvolve um Projeto Internet. Seja ele de e-business, e-commerce, etc... não importa. É necessário ter sido desenvolvido internamente pela empresa este projeto.

Não se fala daquela reunião de 30 minutos com um fornecedor, onde ele faz meia dúzia de perguntas, volta no outro dia com o orçamento, é aprovado em nova reunião de 30 minutos e em 30 dias colocar o site no ar. Isto não é projeto. Isso é um site.
No projeto ideal deverá estar contemplado, além de vários itens (recursos humanos, infraestrutura, etc...) as ações estratégicas da empresa na Internet. Nesta estratégia deverá constar que, após o lançamento da 1ª etapa, ou seja, da colocação do WEBsite no ar, deverá ser planejado as ações visando divulgar a empresa, atrair potenciais clientes e oferecer novos serviços aos atuais clientes.

E como fazer isto ?

Desenvolvendo um plano onde serão definidas todas as etapas possíveis de se atingir nosso público-alvo.

Criando uma forma de comunicação específica para cada segmento de clientes, onde de acordo com a percepção deste público, iremos procurar atingi-lo de forma mais eficiente.

Segmentando por perfil (seja geograficamente, por comportamento, por necessidade, etc...), devemos desenvolver ações específicas para cada grupo.
Assim teremos implementado a 2ª e mais difícil etapa de um projeto de e-business, ou seja, estaremos buscando ampliar nossa audiência e freqüência no site.
Só assim teremos o tão sonhado sucesso na Internet.

Fonte: Artigo do consultor Paulo Roberto Kendzerski (com adaptações) (www.portaldomarketing.com.br)

Edição_Manual Digital_04

Textos Digitais, Internet, Marketing e Relações Públicas

A conexão ao mundo digital é a expressão-chave para designar o profissional do futuro. Lidar bem com as ferramentas de comunicação através da Rede, saber usá-las em benefício da empresa e de seu desenvolvimento significa estar à frente da concorrência.

Se é verdade que a velocidade chegou à palavra escrita, há que se estar preparado para os benefícios e, por que não?, para os perigos dessa velocidade. É preciso imaginar, cada dia mais, o potencial dos benefícios e, por outro lado, os perigos.Quanto aos textos impressos em papel, alguns estudiosos estão chegando à conclusão de que continuarão valendo para conteúdos mais importantes e aos quais se queira imprimir durabilidade. Os textos tipicamente digitais, por sua vez, continuariam a ter a descartabilidade que atualmente já se testemunha.

Segundo recentes notícias da mídia impressa e eletrônica, um novo estudo americano prova que, na Web, textos chamam mais a atenção. Não é à toa, portanto, a corrida por conteúdo que hoje vem caracterizando e transformando a grande rede. E a lição que fica mais uma vez é que a Web tem suas próprias regras, as quais nem sempre coincidem com as do mundo analógico.

A notícia é boa para os redatores, com a condição, é claro, de que se reciclem e se adaptem cada vez mais ao meio eletrônico. O que não dá mais é para se ficar à mercê de textos longos, truncados e mal escritos (grifo nosso). É uma ótima oportunidade para os redatores se recriarem, mostrando que estão antenados com a vida digital. Os webdesigners e webmasters, salvo os casos de honrosa coincidência, não podem e nem devem ficar sós na criação e no gerenciamento dos sites, afinal, até segundo aviso, não são necessariamente redatores.

As notícias e a própria realidade mostram que redatores (ainda por muito tempo!) continuarão com trabalho e emprego garantidos. Não serão excluídos digitais. Pelo contrário, dentro e fora da Web e do ciberespaço, há muito o que fazer pela frente.

As pressões competitivas do mercado globalizado vêm exigindo que as empresas façam uso da tecnologia digital com o intuito de aprimorar o atendimento ao consumidor. Simplesmente satisfazer a necessidade do cliente não é mais sinônimo de diferencial: será preciso surpreendê-lo. Permanecerá no páreo quem souber fazer uso da criatividade e da adequação, objetivando oferecer soluções inovadoras e funcionais de modo a surpreender, cativar e manter o cliente.

Atualmente, a tecnologia da informação subsidia a área de marketing (entre outras) com ferramentas necessárias ao desenvolvimento de estratégias mercadológicas e comerciais. Mas esse respaldo precisa ser recíproco, uma vez que o Marketing passa a ser fundamental no processo de diferenciação da empresa digital. A revolução provocada pelo desenvolvimento de novas tecnologias neste final de século atingiu em cheio as profissões. Algumas desapareceram, outras surgiram e a grande maioria sofreu algum tipo de transformação nesses tempos de tecnologia digital. A Internet é uma das principais responsáveis por esse novo quadro - é consenso que poucas profissões vão conseguir escapar ilesas ao impacto causado pela grande rede.

Quem souber tirar vantagem dos inúmeros recursos oferecidos pela Internet sairá ganhando, já que a World Wide Web encerra infinitas possibilidades no campo profissional. Ganham importância estratégica nas empresas os profissionais responsáveis pelas informações digitais. Com o crescimento das bases de dados, é essencial que as organizações possam acessar com facilidade e eficiência informações úteis, em especial as que influem diretamente na gestão e no processo de tomada de decisões.


Fontes:

Trechos da reportagem:

- As profissões e as novas tecnologias

Artigos dos Consultores:

- Paulo Gustavo
- Sílvia Uchoa
- Lília Barbosa

Todos do website http://notitia.truenet.com.br/desafio21

Edição_Manual Digital_03

Requisitos Básicos para escrever Textos Digitais

Todos os lados da Internet possibilitam a escrita de textos, permitindo ainda, a inclusão de áudio, vídeo, gráficos animados, e ainda, um espaço interativo, onde o internauta pode comentar o conteúdo dos textos. Para dominar a arte do Texto Digital, o redator precisa preencher os seguintes requisitos:

- Dominar as atuais tecnologias existentes;

- Capacidade de mexer com várias mídias ao mesmo tempo;

- Ter domínio da Língua Portuguesa;

- Ter bagagem cultural;

- Saber contextualizar as informações;

Fonte: FERRARI, Pollyana. Jornalismo Digital. Editora Contexto

Edição_Manual Digital_02

Portais: Ferramentas da Internet


A grande maioria dos websites de Comunicação se transformou em Portais, cuja função principal é atrair o internauta para um conteúdo farto e variado. Para que um website seja considerado Portal, deve ter, comumente as seguintes sessões:

- Ferramentas de Busca - Antes de 1996, quando surgiram os primeiros sites de busca, as informações só estavam disponíveis para quem tinha o endereço exato. Depois do surgimento dessa ferramenta, os usuários começaram a “surfar” pela web e com isso, cresceu a visitação aos sites. Os mais conhecidos são o Cadê?, o Farejador iG, sem contar o website mais visitado no mundo, o Google.

- Comunidades - O conhecimento do perfil dos freqüentadores ajuda o portal a medir o valor dos negócios. É preciso conhecer a realidade sócio-econômica de quem acessa o portal.

- E-Commerce (Comércio Eletrônico) – Não são generalizados, pois atendem o perfil de suas comunidades. Assemelham-se aos shopping centers, mas enfatizam determinadas áreas, especialmente as de eletro-eletrônicos. Alguns dos exemplos mais conhecidos no Brasil: Mercado Livre e Submarino.


- E-mail Gratuito – Um dos primeiros recursos para manter a fidelidade dos usuários, tem a vantagem de ser acessível de qualquer computador, bem como de qualquer browser. Os mais famosos: Hotmail, Bol, Pop, Yahoo, Zipmail, Ig.

- Entretenimento & Esportes – São as áreas mais visitadas dos portais. Na área esportiva, se tem de tudo, do Campeonato Pernambucano às últimas notícias dos Jogos Olímpicos. Na área de diversões, são guias para TV por Assinatura, cinemas e teatros, as “fofocas”, os jogos on line, as páginas de celebridades.

- Noticiários - Passaram a figurar nos portais em 1998, como simples botões para links diretos para veículos de Comunicação ou por Editorias de conteúdo próprio. As divisões podem variar, mas geralmente incluem Economia & Negócios, Mundo, Artes & Diversões, Esportes, Ciência & Tecnologia, Brasil, Política, Teenager e Infantil.

- Bate-Papo – O protocolo Internet Relay Chat (o famoso IRC) é um recurso que existe desde a década de 1980 e permite que os internautas conversem em tempo real, de várias localidades diferentes. Para agrupar os internautas, diferentes salas de assuntos variados foram criadas, como Namoro, Sexo, Cidades, Amizade, etc. A possibilidade de agrupar pessoas geograficamente distantes faz do chat um dos “puxadores” de audiência dos portais. Uma versão mais recente de chat, o Messenger, reúne usuários em comunidades e avisa qual integrante está on line. O mais conhecido deles é o MSN Messenger, uma febre entre jovens do mundo inteiro.

- Discos Virtuais – São sites que disponibilizam gratuitamente um espaço em seus servidores para que o usuário armazene quaisquer tipos de arquivos. O usuário pode acessar via web, de qualquer computador.

- Home Pages Pessoais – Surgiram em 1999, para que os usuários exibissem fotos, hospedassem trabalhos escolares ou colocar o próprio currículo na web. Sites como o GeoCities, o HpG e o VilaBol oferecem espaços para que o usuário hospede sua URL. Alguns oferecem um diferencial a mais: ensinam a criar a versão HTML da página, com fotos ilustrativas e um passo-a-passo intuitivo.

- Páginas Amarelas – Semelhantes às listas telefônicas, são guias de endereços comerciais, que também contêm mapas de ruas, telefones úteis e guias de serviços, como emissão de documentos. Podem ser próprios dos sites ou links para as páginas geradoras desse tipo de conteúdo.

- Mapas – Do Atlas ao trânsito do Recife, tudo está na rede. Estradas, tráfego aéreo, todos os tipos de mapas. A sofisticação do serviço permite ao usuário escolher o melhor caminho para se deslocar de casa até o trabalho.

- Previsão do Tempo – Antes restrito às principais cidades do País e do Mundo, hoje, em segundos, informam de cidades de todo o Planeta. Inclusive com a probabilidade de mudanças climáticas repentinas. O Climatempo e o The Weather Channel são exemplos de sites de previsão do tempo.

- Mercado Financeiro – Dólar, ouro, bolsas de valores, tudo isso disponível on line para o usuário, com acompanhamento dos pregões internacionais, com direito a noticiários, bastidores, especulações e tudo que for relativo ao assunto.

- Canais – Separam por assunto de interesse o conteúdo do portal.

- Mapa do Site – É um guia sobre o conteúdo do site, normalmente disposto em ordem alfabética e grifado por links. São áreas usadas por usuários freqüentes, habituados a localizar uma página pelo nome e que não gostam de perder tempo olhando as chamadas da página inicial antes de ir ao site de sua preferência.

- Personalização – A tendência da Internet neste começo de século. Hoje a Internet não é simplesmente um espaço para despertar curiosidade. Já se trocam todos os tipos de informações através da Rede Mundial. Ao garantir liberdade e flexibilidade ao usuário, o portal recebe em troca o perfil do visitante, aumentando consideravelmente as chances de conquistar sua fidelidade.


Fonte: FERRARI, Pollyana. Jornalismo Digital. Editora Contexto

Edição_Manual Digital_01

Apresentação: A Origem de Tudo

Em pleno século 21, você acreditaria que a Internet é coisa dos anos 60?

Provavelmente não.

Mas a Rede Mundial surgiu no mesmo ano em que todos estavam deslumbrados com a chegada do homem à Lua. Em 1969, a Internet foi criada quando a Arpa (Advanced Research Projects Agency – “Agência de Pesquisa e Projetos Avançados”), uma organização de defesa sediada nos Estados Unidos, estava desenvolvendo uma ferramenta a fim de pesquisar informações para o Serviço Militar (é bom lembrar que a época era de “Guerra Fria” contra a Ex-União Soviética). Assim nasceu a Arpanet, uma rede nacional de computadores que garantiria uma comunicação de emergência em caso de ataque – especialmente da União Soviética.

Assim, o banco de dados crescera rapidamente e a Agência de Comunicações e Defesa dos Estados Unidos ganhou o controle da Arpanet em 1975. Novos usuários surgiriam, eram os pesquisadores universitários que desenvolviam trabalhos nas áreas de Segurança e Defesa Nacionais. Como a Arpanet deveria ser para uso exclusivamente militar, novas redes foram surgindo: a Bitnet (Because It´s Time Network – “Porque é Tempo de Trabalhar na Rede”) e a CSNET (Computer Science Network – “Rede de Ciência da Computação”). Dessa forma, a Internet passou a ser acessível para outras comunidades acadêmicas nos Estados Unidos.

Em 1986, a National Science Foundation (“Fundação Nacional de Ciência”) contribuiu para a expansão da Rede quando desenvolveu uma teia que conectava pesquisadores de todo o país, através de centros de Informática, a NSFNET. Aos poucos, universidades investiam nessa área e em 1990, já eram mais de 80 países interligados.

Neste mesmo ano, surgiria a Internet tal qual a conhecemos hoje, via www(World Wide Web – “Rede de Abrangência Mundial”), um sistema baseado nos hipertextos e em sistemas de recursos para a Internet. Após sucessivas evoluções através de browsers como o Enquire, Samba, Mosaic e o Netscape chegamos ao Internet Explorer.

Os últimos cinco anos da década de 90 registraram um aumento significativo de usuários da Internet. Em 1996, haviam 56 milhões de usuários no mundo; hoje, são 200 milhões de usuários,e a tendência é um crescimento ainda maior. No Brasil, está previsto que, em dois anos, mais de 42 milhões de usuários entrem na Rede Mundial de Computadores e, de acordo com um estudo do Yankee Group, a segunda onda de usuários da Rede estará concentrada nas classes B e C.

A Internet chegou para ficar. Não se trata de uma moda e nem haverá qualquer retrocesso. Quem usa e-mail não vai voltar a escrever cartas e postá-las nos correios. No entanto, a Rede, enquanto mídia, ainda precisa se descobrir para poder se consolidar, apesar de ser um veículo que pode ser lido, ouvido e assistido. Ao mesmo tempo.


Fonte: FERRARI, Pollyana. Jornalismo Digital. Editora Contexto

sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Análise_Jornalismo-Espetáculo


"Um dos aspectos mais negativos do atual momento da mídia é o uso abusivo de elementos populistas na definição do enfoque das matérias. Nas últimas duas décadas, a mídia brasileira conquistou a maioridade. Passou a se orientar pela busca abrangente de público, induzida principalmente pela criação de uma indústria de consumo poderosa e pelas agências de Publicidade, que passam a se pautar por indicadores técnicos de audiência na hora de definição de suas verbas.

Esse processo acabou levando a mídia em geral a perder o viés ideológico, a aceitar a multiplicidade de opiniões e a se orientar cada vez mais pelo que julga que seu público está exigindo. Se isso tornou a mídia mais sensível e receptiva aos chamados clamores da opinião pública, por outro lado, trouxe um conjunto relevante de vícios que afetou bastante a seriedade do trabalho jornalístico. Principalmente porque, além da competição entre veículos, passou a ocorrer igualmente à competição individual entre jornalistas, cada qual tentando ocupar seu espaço diferenciado perante o leitor.

Primeiro, tornou a imprensa extremamente conservadora (no sentido de se recusar a ir contra temas consagrados) e medrosa. Assim como na indústria de entretenimento, passou a fugir de qualquer tema que, de alguma modo, pudesse soar ‘impopular’ ao seu público. Por outro lado, passou a supervalorizar temas menores. O conceito de ‘relevância’ quase desaparece, mesmo na imprensa dita mais séria.

Obviamente não se vai pretender que um jornal ou revista só trate de temas ‘sérios’. Há que se equilibrar os temas mais densos com seções mais leves e se recorrer, criativamente, a matérias de leitura fácil, notas leves, curiosidades. Em geral, essa distribuição se dá a partir das próprias editorias -Esporte e Cultura, mais leves; Cidades, com temas do cotidiano; e Política, Economia e Internacional, com temas mais pesados.

Só que, nessa busca incessante da diferenciação, a irrelevância acabou contaminando inclusive a parte mais densa dos jornais. Não se pode perder de vista que jornais e jornalistas exercemos função pública, somos parte relevante do sistema de decisões do País. O papel que a mídia tem a desempenhar na crítica ou defesa das decisões de governo, na identificação de abusos ou de iniciativas meritórias é insubstituível e dos mais decisivos para o próprio desenvolvimento nacional.

Ultimamente o efeito show tem sido preponderante na definição dos enfoques das matérias e colunas. O exercício da indignação ficou banalizado, posto que exercido em questões menores. A campanha contra o cearense da Faculdade de Medicina -o aluno que, bêbado, declarou em tom de brincadeira ter sido o assassino do calouro morto no trote- tornou-se um clássico da irrelevância da mídia.

Esse estilo foi radicalizado pelo aumento da competição não apenas entre órgãos da mídia, mas entre jornalistas. Em todos os níveis -rádio, TV e imprensa escrita-, houve uma valorização do jornalismo opinativo, catártico, fundado em mesmices e obviedades, em detrimento de um jornalismo mais técnico e impessoal, especialmente após a TV ter consagrado a figura do ‘âncora’, a pessoa incumbida de expressar os sentimentos e, especialmente, a indignação ao seu público.

Um ou outro âncora passam, alguns, até, exercendo com competência esse papel -como Boris Casoy e Jô Soares. Ocorre que o exercício da indignação acabou se tornando o objetivo principal da mídia. Ganhou mais importância soltar uma catilinária boba qualquer contra uma frase qualquer do presidente da República do que analisar tecnicamente suas decisões, as implicações para a sociedade, para o País.

Obviamente, deve-se encarar esse processo como uma fase intermediária -do contrário, o melhor a fazer seria desacreditar para sempre na capacidade da imprensa de conquistar a qualidade. À medida que o país vai amadurecendo, vai-se percebendo que esse estilo de Jornalismo-show vai ser superado, ou pelo menos confinado nas seções próprias para tal.

Dentro de algum tempo, o Jornalismo começará a ser analisado, também, de acordo com o conceito de relevância, e não apenas pela catarse que pretende provocar nos seus leitores."

Fonte: Folha de São Paulo

terça-feira, 23 de setembro de 2008

Análise_Mordomias


Mordomias são admitidas pelos manuais de redação

A viagem de aproximadamente 30 jornalistas à Itália, a convite da Fiat-Alfa Romeo, elevou o som da discussão sobre mordomias que jornalistas e empresas de Comunicação costumam aceitar. Os manuais de redação à venda no mercado são severos - excetuado o do Estadão, que se limita a normas de redação e estilo e portanto não trata do assunto. Se tratasse, o jornal não teria sido apanhado de calças curtas ao saber que a revista Veja divulgaria a mordomia dos jornalistas na Itália - dos quais um batalhão de oito pertencia ao Estadão e seu caçula Jornal da Tarde. O colunista social do jornal, César Giobbi, acendeu o holofote ao publicar notas em sua coluna Persona. “Um grupo de jornalistas classe A está em Milão, a convite de Alfa Romeo, numa viagem de luxo nababesco”, escreveu Giobbi.

Quando soube da apuração de Veja, o Estadão noticiou a viagem e apresentou como “norma básica não publicar reportagens de jornalistas em viagens a convite de empresas ou quaisquer instituições”. As notas, na coluna de Giobbi foram atribuídas, pelo meio de comunicação, a “uma falha de comunicação interna”. Ao publicar parte da lista dos jornalistas classe A embarcados pela Fiat, Veja informou que o editor-executivo da Folha escrevera matéria favorável à empresa. O Manual de Redação da Folha, o primeiro e mais minucioso da imprensa brasileira, trata do assunto no verbete Convite. Deixa claro que jornalistas “podem viajar a convite de instituições, governos ou personalidades”, mas a Folha não se compromete a publicar matérias em retribuição. Quando publica, indica, no pé do texto, que o autor viajou por conta do promotor da viagem. O Manual de Zero Hora promete a mesma regra, e o do Globo, limitado, tal como o do Estadão, a normas de redação e estilo, foi acrescido de um código de Objetivos, Princípios e Valores onde é fixada política idêntica à da Folha. De um modo geral, os manuais proíbem jornalistas de receber presentes ostensivamente indicadores de suborno.

Seguramente não há empresa de comunicação (e jornalista influente) que não tenha embarcado em viagens como a da Fiat. Na verdade, as empresas usaram durante muito tempo convites desse tipo para “premiar” jornalistas. Os cadernos de turismo sempre foram uma espécie de “grátistur”: companhias aéreas, agências de viagem e de lazer bancavam passagem e hospedagem para repórteres, e na volta eles seduziam o leitor a pagar a viagem de sonhos que fizeram de graça. Um chefe de redação ou colunista na classe econômica poderia ser transferido para a primeira classe sem pagar a diferença. No fim do ano, as redações ficavam coalhadas de prendas que não podiam ser chamadas de inócuas - de caixas de vinho a calculadoras eletrônicas.
A imprensa preocupou-se com o assunto a partir da CPI Collor-PC, quando passou a inocular dúvida nos homens públicos que aceitam presentes - incluindo calendários e viagens nababescas - de empresas ou instituições, sobretudo empreiteiras. A fase aguda de zelo ocorreu durante a CPI do Orçamento, quando parlamentares que haviam recebido presentes de empresas como a Odebrecht foram crucificados (Roseana Sarney). Para a mídia, o dinheiro das empreiteiras somente é honesto na forma de publicidade e patrocínio de cadernos especiais e...Brindes ofertados aos leitores.

Se auto-aplicasse o rigor cobrado dos homens públicos, a mídia teria de reescrever seus manuais. Os capítulos modernos são os que vedam a aceitação de presentes e facilidades que podem influir nas reportagens. Os verbetes discutíveis são os que revelam ao leitor que o jornalista autor da matéria sobre a excelente performance e os novos produtos da empresa F viajou a convite da empresa F. Para que serve a advertência? Antes de significar transparência, serve à desconfiança do leitor. Ele deve dar um desconto ao que ler? O leitor pode suspeitar que o jornalista dourou a pílula para não trair o patrocinador da viagem?

Fonte: Instituto Gutenberg